quinta-feira, 5 de setembro de 2013
terça-feira, 9 de julho de 2013
É muito gostoso esse nosso aconchego
Na continuidade do tema direitos humanos, Aldeídes Moura, nos levou a refletir sobre nossos direitos, de conhecer e de saber sobre os direitos humanos, da importância de aprofundarmos a busca de nossos direitos humanos e termos propriedade sobre o assunto. Caso contrário passaremos por humilhações, é preciso além de saber, conhecer ...
Nos
dias 05 a 07 de julho de 2013, aconteceu nosso
Intermunicipal da Alto Acre. Em ritmo
de alegria e compromisso, acolhemos os
participantes e as participantes que com disposição responderam ao convite. O encontro
buscou aprofundar a cerca do tema Educação
popular, Direitos humanos e os refugiados na fronteira. Tudo aconteceu no
município de Brasiléia-Acre, no Salão paroquial da paróquia Nossa Senhora das
Dores e uma visita ao abrigo onde estão os haitianos e haitianas.
O objetivo do Intermunicipal foi Compreender o processo histórico da vinda dos
Haitianos ao Brasil, destacando a atual situação dos mesmo que se encontram no
Acre e também visando ampliar o
exercício da cidadania na pratica da educação popular. Os participantes tiveram
a oportunidade de fazer o exercício de compreensão ao escutar o Secretário do
Desenvolvimento do Estado do Acre, Antônio Torres, que informou sobre a constante
chegada dos Haitianos no Brasil, especificamente em Brasiléia-Acre, a vinda dos mesmo se deu na busca de
esperança de uma vida melhor, “uma vida supostamente mais organizada e
acolhedora’, ou seja, esses fatores importantes que por muitas vezes não são encontrados
em seu país de origem, essas questões os levaram a encontra em Brasiléia-Ac, o
que não tinham em seu país de origem, fazendo com que eles, os haitianos, chegassem ao Acre em enorme
proporção. Os haitianos que chegaram no Brasil,
traziam e trazem o sonho de melhor
condição financeira, a fim de ajudarem
seus familiares que ficaram em sua pátria. Antônio Torres ressalta que no
Haiti, segundo algumas informações, existe uma certa instabilidade no governo daquele lugar, e que em
poucos anos, muitos governos desistiram
de seus cargos, que há um rompimento do tecido social e algumas desorganizações
sociais, devastação ambiental, 80% da população daquele lugar está abaixo da
linha de pobreza, a situação socioeconômica é caótica, e é um lugar de grandes
quantidades de terras e de lugares
bonitos, porém todos tem donos, a maioria das terras tem proprietários, então,
em meios tantas outros fatores, inclusive os que foram citados acima, podem ter
causado a saída dos haitianos e haitianas de sua pátria, que além do Acre, também
buscaram entrar em outros lugares, porém
passaram por maus tratados, tendo seus
pertences e dinheiros roubados, e outros, foram também supostamente traficados ao fazer
sua passagem em outros países, isso, antes mesmo chegar Brasil. Além das
informações fornecidas pelo secretário Torres, contamos também com a participação de Francisca Mirtes Lima, que veio representando a
Secretaria de Direitos humanos do estado do Acre, e que também acompanha o processo dos Haitianos. Mirtes diz que eles são acolhedores, tem facilidade de aprendizagem, são curiosos, e buscam está constantemente informados. Ela e o secretário Antônio Torres, ressaltaram que os haitianos são amparados por direito. E que existe um tratado Signatário internacional, pois o Brasil “é signatário dos principais tratados internacionais de direitos humanos e é parte na Convenção das Nações Unidas de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados e no seu Protocolo de 1967, O país promulgou, em julho de 1997, a sua lei de refúgio nº 9.474/97, contemplando os principais instrumentos regionais e internacionais sobre o tema”. Sendo que desta forma, o Brasil "se torna convidado a proporcionar abertura a outros países".
Secretaria de Direitos humanos do estado do Acre, e que também acompanha o processo dos Haitianos. Mirtes diz que eles são acolhedores, tem facilidade de aprendizagem, são curiosos, e buscam está constantemente informados. Ela e o secretário Antônio Torres, ressaltaram que os haitianos são amparados por direito. E que existe um tratado Signatário internacional, pois o Brasil “é signatário dos principais tratados internacionais de direitos humanos e é parte na Convenção das Nações Unidas de 1951 sobre o Estatuto dos Refugiados e no seu Protocolo de 1967, O país promulgou, em julho de 1997, a sua lei de refúgio nº 9.474/97, contemplando os principais instrumentos regionais e internacionais sobre o tema”. Sendo que desta forma, o Brasil "se torna convidado a proporcionar abertura a outros países".
Na continuidade do tema direitos humanos, Aldeídes Moura, nos levou a refletir sobre nossos direitos, de conhecer e de saber sobre os direitos humanos, da importância de aprofundarmos a busca de nossos direitos humanos e termos propriedade sobre o assunto. Caso contrário passaremos por humilhações, é preciso além de saber, conhecer ...
Em meio ao encontro,
fomos visitar o abrigo onde estão os haitianos, cada pessoa que ali chegou, teve
a oportunidade de conviver, ainda que o mínimo de convivência, com homens, mulheres e crianças haitianos, que ali estão
provisoriamente, pois de acordo com informações fornecidas, os homens aguardam as empresas que vão até o local a fim contrata-los (os haitianos) para trabalhar em vários estados do país, neste processo, muitos são contratados para trabalhar em abatedouros e serviços de construção civil, sendo que há uma grande desistência da maioria que vai para o trabalho de construção Civil, gerando assim um problema, fazendo com que donos das empresas fiquem insatisfeitos e um pouco resistente ao contratar o serviços dos mesmos; a busca por trabalhadores masculino é preferencial, pois as mulheres não responde ao perfil dos trabalhos oferecido, os homens vão para outro estado através das empresas que contratam e quando se organizam, mandam buscar a família que ali ficou. As mulheres ficam naquele lugar de forma “ociosa”, embora saibam fazer trabalhos manuais, cuidar de cabelos, trançar e fazer apliques de cabelos. Porém ainda não desenvolveram um trabalho que traga um retorno.
provisoriamente, pois de acordo com informações fornecidas, os homens aguardam as empresas que vão até o local a fim contrata-los (os haitianos) para trabalhar em vários estados do país, neste processo, muitos são contratados para trabalhar em abatedouros e serviços de construção civil, sendo que há uma grande desistência da maioria que vai para o trabalho de construção Civil, gerando assim um problema, fazendo com que donos das empresas fiquem insatisfeitos e um pouco resistente ao contratar o serviços dos mesmos; a busca por trabalhadores masculino é preferencial, pois as mulheres não responde ao perfil dos trabalhos oferecido, os homens vão para outro estado através das empresas que contratam e quando se organizam, mandam buscar a família que ali ficou. As mulheres ficam naquele lugar de forma “ociosa”, embora saibam fazer trabalhos manuais, cuidar de cabelos, trançar e fazer apliques de cabelos. Porém ainda não desenvolveram um trabalho que traga um retorno.
Os educadores e educadoras, tiveram a
oportunidade de conviver em curto espaço de tempo com os haitianos e haitianas,
e esse pequeno momento trouxe muitos sentimentos no grupo, a vontade de ajudar em algo, e alguns dos jovens educadores, pensam em sair nas escolas de de Brasiléia, forma organizada e planejada, falando da questão, na busca de sensibilizar a população estudantil. Diante de todo sentimento, outros sonhos estão sendo gestado, quem sabe oficinas de aulas de Português (básico), trabalhos artesanais, filmes falando sobre o nosso país, quais os desafios a serem enfrentados em cada estado, em fim informa-los, para que saiam com esperança, porém consciente da escolha que estão fazendo. Ficou em cada educador, cada educadora uma inquietação e acima de tudo, uma vontade de fazer algo, por enquanto será pensado, planejado e organizado um dos sonhos explicitado, porém em parceria com grupos e secretária, que assim como os educadores vão aos pouco buscando saídas.
e esse pequeno momento trouxe muitos sentimentos no grupo, a vontade de ajudar em algo, e alguns dos jovens educadores, pensam em sair nas escolas de de Brasiléia, forma organizada e planejada, falando da questão, na busca de sensibilizar a população estudantil. Diante de todo sentimento, outros sonhos estão sendo gestado, quem sabe oficinas de aulas de Português (básico), trabalhos artesanais, filmes falando sobre o nosso país, quais os desafios a serem enfrentados em cada estado, em fim informa-los, para que saiam com esperança, porém consciente da escolha que estão fazendo. Ficou em cada educador, cada educadora uma inquietação e acima de tudo, uma vontade de fazer algo, por enquanto será pensado, planejado e organizado um dos sonhos explicitado, porém em parceria com grupos e secretária, que assim como os educadores vão aos pouco buscando saídas.
segunda-feira, 8 de julho de 2013
ACONTECEU NOS DIAS 07 A 09 JUNHO 2013
Aconteceu nos dias 07 a 09 de junho de 2013 nosso Primeiro Intermunicipal Rede de Educação Cidadã/Acre, o tema foi Educação Popular, Direitos Humanos e a Vivência da Gestão Compartilhada. Tudo aconteceu em clima de participação e compromisso. No primeiro dia após credenciamento, acolhida, Mística e apresentação, demos continuidade ao nosso Inter, e em uma roda de conversa debatemos acerca do assunto Haitianos e população de Brasiléia, ouvimos algumas pessoas que moram naquelas proximidades, as quais foram relatando situações de conflitos, que vem causando uma certa preocupação e desconforto nas imediações do município de Brasiléia-AC, pois a população da cidade, começa ficar “desconfortada” com a presença dos haitianos, alegando que o serviço público da mesma localidade, está direcionada para os de fora, e a população do local que deveria se beneficiar não está tendo o “direito”, de usufruir dos serviços públicos, a partir dessa discursão houve motivação, para pensar em um Inter Municipal, com os munícipios do Alto- Acre, a fim de debater este assunto, para possibilitar maiores informações a população local, sobre a passagem dos haitianos naquela localidade.
Dando continuidade de nossa programação, no sábado, houve esclarecimentos aos novos e as novas participantes, apresentando a RECID a cada uma, cada um, onde a RECID atua e qual seu papel e nesse dia, nossos facilitadores foram Geese de Freitas (Branco) e Lucineide Reina.
OFICINA DE GESTÃO COMPARTILHADA DIA 08/06
trabalho em grupo - oficina Gestão compartilhada |
trabalho em grupo - oficina Gestão Compartilhada |
GESTÃO COMPARTILHADA |
GESTÃO COMPARTILHADA |
Na tarde do dia 08 de junho aconteceu a Oficina de Gestão Compartilhada – sendo facilitadores Marice e Branco, que após aprofundamento em grupos e apresentação dos trabalhos refletidos nos grupo, vieram abrilhantar a apresentação dos mesmos de forma lúdica, facilitando assim uma melhor COMPREENSÃO a cerca do assunto gestão compartilhada. Marice e Branco nos ajudaram concluindo este momento aprofundando um pouco mais sobre: O que é Gestão Compartilhada; explicações do novo convênio e apresentação da entidade ancora estadual e Nacional.
NOITE CULTURAL - DIA 08/06
no mesmo dia 08 de
junho, tivemos nossa noite do sábado
tivemos nossa noite cultural.
DOMINGO- 09/06- momento de avaliação e de focarmos atenção e dedicação ao nosso Plano de Ação (Planejamento das oficinas e
intermunicipais) conduzidos por Branco e
Lucineide e depois de concluirmos este momento, tivemos nossa prestação de contas,
encaminhamentos que na alegria encerramos nosso Inter com um deliciosos
almoço. Retornamos com alegria e corações afagados a nossas casas,
fazendo Boa Viagem!
quarta-feira, 3 de julho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Aconteceu em maio de 2013

Dia 10 de maio, a
equipe de contratados e contratadas, juntamente com a equipe de seleção e
contratação da RECID-ACRE, esteve reunida para pensar e encaminhar programação
e planejamento da RECID – ACRE, para o inicio de convenio 2013- 2014. Ainda neste dia nos reunimos com
parceiros e parceiras da RECID, ligados ao estado, para que se possa fortalecer
a parceria junto ao governo do estado. Um dos parceiros foi Cazuza,
representante do Conselho de Segurança alimentar (CONSEA), reafirmou a
parceria, e no período da tarde fomos recebidos e recebidas por Antônio Torres,
secretário do Estado e Desenvolvimento
Social, onde confirmou parceria e afirmou que a secretaria do desenvolvimento
esta a disposição na medida do possível. Dando sequencia a programação, no
sábado dia 11, realizamos nosso coletivo estadual, a fim de concluirmos nosso
planejamento para o convênio do ano de 2013 e projetarmos 2014. Dia 12 dedicamos o dia para visitar algumas bases.
Nesta programação destacamos a presença de Vera Lourido Barreto, nossa
acompanhante da RECID Norte representando o talher Nacional.
.png)
participou do 7º encontro de Gestão Compartilhada que aconteceu nos dias 15 a 17 de maio de 2013. O mesmo teve como objetivo detalhar a operacionalização do novo convênio com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, seus mecanismos e instrumentos de funcionamento. A previsão deste convênio começou a partir da contratação de 185 educadores populares, nos 26 estados e no DF, de atividades de educação em direitos humanos e educação popular com base nos referenciais da Educação Popular. A meta será promover, no prazo de dois anos, pelo menos cinco mil oficinas e 270 encontros envolvendo mais de 100 mil pessoas. Participaram educadores populares de todos os estados, membros da comissão nacional e coordenadores da Rede e representantes das organizações que farão a gestão, nos estados, a partir do atual contrato com o Centro de Assessoria Multiprofissional (Camp) entidade que fará a gestão nacional do convênio.
.png)
.png)
Geese Freitas (Branco), Lucineide Reina e Gecinéia de Lima e Sara Braga, participaram da Conferência Intermunicipal de Educação, que aconteceu no
Anfiteatro da Universidade Federal do Acre, nos dias 21 e 22 de maio, esta
conferência serve como parâmetro para a Conferência Estadual de Educação, que
acontecerá no mês de agosto. Houve participação
da população e de gestores públicos.
.png)
.png)
Destacamos
aqui uma fala da participação de Maseias neste encontro que diz: “Foi
um momento de vivência que o meio acadêmico não proporciona. Momento de nos
tornar seres humanos melhores e vermos que somos tão pequenos diante da mãe
terra. A turma de astronomia que proporcionou aos participantes olhar um pouco
os astros planetários, o clube de radio amador que proporcionou falar com
outros locais.
Fica
aqui uma pessoa que voltou um ser humanos melhor depois dessa experiência única
na vida.” Maseias Reis
Por Gecinéia de Lima (pela Equipe de Comunicação da Recid-Acre)
domingo, 10 de março de 2013

Não só hoje, mas
todos os dias, devemos lembrar dessas mulheres que sofreram, sem esquecer das
mulheres atuais que não têm a mesma sorte que nós, poder ser livre para
escolher, decidir o que quer da vida, estudar e destacar-se na sociedade ou sua
comunidade. Eu sei que muitas mulheres e homens estão lutando para que isso
seja mudado, buscando um futuro melhor, mas enquanto isso, vamos pensar mais, respeitar
mais e valorizar menos os presentes recebidos por causa desta data.
Intermunicipal de Avaliação.
Nos dias 14, 15 e 16 de dezembro, aconteceu o Intermunicipal de Avaliação. Com o tema: Avaliar a caminhada RECID/ACRE 2012.
E Sub Tema: Avanços, desafios e perspectivas.
O encontro que tinha como objetivo, o de avaliar as ações percorridas durante todo o ano de 2012 na perspectiva de superar os desafios e avançar nos sonhos.
Foi de qualidade ímpar todos os
E Sub Tema: Avanços, desafios e perspectivas.
O encontro que tinha como objetivo, o de avaliar as ações percorridas durante todo o ano de 2012 na perspectiva de superar os desafios e avançar nos sonhos.
Foi de qualidade ímpar todos os
sábado, 23 de fevereiro de 2013
foto Maseias |
Nesta sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013, nas dependências da
Biblioteca da Floresta Marina Silva, o coletivo Recid\Acre, em mais um encontro de decisões coletivas, marca
do crescimento e empoderamento da militância do trabalho na educação popular
que cada um do coletivo acre tem, o encontro tinha como objetivos de esclarecer
sobre:
o
Seleção de Educadores/as;
o
Data do Planejamento estadual;
o
Local de Referencia RECID;
Bem como apresentar a comissão de seleção, que ficou:
ü Reginei Mesquita de Souza – Ponto
de Cultura Pacatuba Cultural
ü FRANCESCO DA SILVA GOMES – CIA DE
TEATRO MAPINGUARI
ü MARIA JOSE BARBOSA
LOPES – GRUPO DE MULHERES CONSTRUINDO INDECÊNCIA
ü Célio Lima da Silva –
COMISSÃO PASTORAL DA TERRA
ü Antônia da Silva – Grupo
de Mulheres e Adolescentes Força Femenina
O
intuito era que os diferentes segmentos relatassem as oportunidades e os
desafios para a maior e melhor contribuição dos movimentos sociais à democracia
e ao desenvolvimento justo e sustentável. O encontro foi muito zen e conciso
nos objetivos, ficando acordado por tanto que haverá o encontro de planejamento
2013 no dia 09 de março, em local e horário ainda a definir, ficando como
articulação todo o coletivo acre, da seguinte maneira: O coletivo de Rio Branco fica responsável
pela acolhida e os coletivos dos municípios do interior com as suas entidades a
contra partida de transporte de translado município\capital.
Assinar:
Postagens (Atom)